Para entender por que a obesidade está avançando no mundo de hoje é necessário fazer uma viagem ao passado. Nossos ancestrais tinham grande dificuldade para conseguir alimentos e mais ainda para estocá-los. Por isso, a natureza encarregou-se de dotar o corpo humano de um mecanismo para armazenar energia. Esse mecanismo consistia em impulsionar o homem, por meio da fome, a ingerir uma grande quantidade de calorias. E a fazer seu organismo transformar o excesso em gordura, armazenando-a para os períodos de carência de alimentos. Com um detalhe: nossos antepassados comiam principalmente sementes, raízes e frutas. Foi para esse padrão alimentar, portanto, que a genética preparou o organismo herdado por nós. O problema é que nosso estilo de vida é completamente diferente daquele.
- Torna o metabolismo mais rápido
- Reduz o risco de desenvolver obesidade.
- Isto acontece com todos os produtos laticínios fermentados, cujas propriedades contribuem para melhorar as condições de saúde e potenciar a longevidade.
Na França, onde a incidência de doenças coronárias é muito baixa, cada habitante come em média 23,9 kg de queijo por ano e vive até aos 82 anos. Já no Reino Unido, onde o consumo de queijo é menos de metade (11,6 kg por ano), existem muitos mais casos de doenças de coração e a esperança média de vida baixa para os 81 anos.