A razão para este paradoxo francês reside, afinal, no consumo regular de vinho tinto. O vinho tinto é muito rico em resveratrol e outros polifenóis que são antioxidantes muito eficazes na prevenção do desenvolvimento da aterosclerose e, portanto, de todas as doenças cardiovasculares. A população dos países do norte da Europa consume preferencialmente cerveja que não tem esta capacidade protetora antioxidante.
- Torna o metabolismo mais rápido
- Reduz o risco de desenvolver obesidade.
- Isto acontece com todos os produtos laticínios fermentados, cujas propriedades contribuem para melhorar as condições de saúde e potenciar a longevidade.
Na França, onde a incidência de doenças coronárias é muito baixa, cada habitante come em média 23,9 kg de queijo por ano e vive até aos 82 anos. Já no Reino Unido, onde o consumo de queijo é menos de metade (11,6 kg por ano), existem muitos mais casos de doenças de coração e a esperança média de vida baixa para os 81 anos.